Querido, ou não tão querido...
Já escrevi tantas carta imaginárias para ti, a dizer o que sinto, que já não sei que mais te dizer. Não sei se me deva exprimir ainda mais ou se simplesmente deva esquecer.
Sei que ainda me persegues nos meus sonhos, mas na vida real já não me és nada.
Vou-me repetir um pouco aqui, porque o meu blog quase que só tem posts sobre ti, mas acho que nunca é demais revelar os nossos sentimentos, e vou dedicar esta carta aos agradecimentos, não às desculpas nem aos desejos.
Agradeço-te por tudo. Pelos tempos que passamos juntos e pela felicidade que me proporcionaste, mesmo que essa felicidade tenha sido completamente derrubada pelas tuas atitudes mais tarde. No entanto foram bons tempos, tempos felizes.
Agradeço-te por me fazeres crescer e me fazeres acreditar no amor.
E agora agradeço-te por teres mudado, pois isso está a tornar a tarefa difícil de te esquecer um pouco mais fácil. Todas as directas e indirectas a chamares-me nomes e a dizer mal de mim fizeram-me perceber que já não existes dentro daquele que é teu corpo.
Por isso tudo,
Obrigada.
Sei que ainda me persegues nos meus sonhos, mas na vida real já não me és nada.
Vou-me repetir um pouco aqui, porque o meu blog quase que só tem posts sobre ti, mas acho que nunca é demais revelar os nossos sentimentos, e vou dedicar esta carta aos agradecimentos, não às desculpas nem aos desejos.
Agradeço-te por tudo. Pelos tempos que passamos juntos e pela felicidade que me proporcionaste, mesmo que essa felicidade tenha sido completamente derrubada pelas tuas atitudes mais tarde. No entanto foram bons tempos, tempos felizes.
Agradeço-te por me fazeres crescer e me fazeres acreditar no amor.
E agora agradeço-te por teres mudado, pois isso está a tornar a tarefa difícil de te esquecer um pouco mais fácil. Todas as directas e indirectas a chamares-me nomes e a dizer mal de mim fizeram-me perceber que já não existes dentro daquele que é teu corpo.
Por isso tudo,
Obrigada.
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